sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A maioria das línguas europeias pertence a uma das seguintes famílias indo-europeias:



- Baltica - báltica oriental (letão e lituano) e báltica ocidental (por exemplo, antigo prussiano);


- Celta - britónica (por exemplo, galês) e gaélica (por exemplo, irlandês);


- Germanica - germânica do norte (por exemplo, dinamarquês e sueco) e germânica ocidental (por exemplo, neerlandês, inglês e alemão);


- Românica - daco-romena (por exemplo, romeno), galo-românica (por exemplo, francês), ibero-românica (por exemplo, português e espanhol), italo-românica (por exemplo, italiano) e reto-românica (por exemplo, romanche)


- Escava - eslava oriental (por exemplo, russo), eslava do sul (por exemplo, búlgaro e esloveno) e eslava ocidental (por exemplo, checo e polaco).


O albanês e o grego são também línguas indo-europeias, embora não relacionadas com outras línguas sub-indo-europeias.


Contudo, algumas outras línguas europeias têm raízes completamente distintas. O estónio, o finlandês e o húngaro pertencem à subfamília fino - Hungria das línguas urálicas, que se crê se tenham desenvolvido na zona ocidental dos Montes Urais na Rússia moderna.


Por sua vez, o maltês é uma língua semítica com raízes árabes, enquanto o basco, com cerca de 800 000 falantes, não tem, que se saiba, ligações com nenhuma outra família linguística.


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